Descubra como donos de empresa estão aumentando a produtividade do seu time com mais silêncio

Descubra como donos de empresa estão aumentando a produtividade do seu time com mais silêncio

Como aumentar a produtividade do seu time com mais silêncio

 

Os ambientes constantemente barulhentos são capazes de trazer muitos danos à saúde física e mental dos trabalhadores. Mas você sabia que esse excesso de ruído também é prejudicial à produtividade?

Diversos donos de empresa têm percebido o quanto investir no silêncio faz a diferença na hora de ver seus funcionários mais compenetrados e produtivos. Os motivos são vários, incluindo a facilidade de concentração e até de ouvir o que o outro está dizendo.

Além da produtividade, investir no silêncio também reduz as chances de acidentes de trabalho e diminui os afastamentos por questões de saúde. Quer entender melhor o tema? Continue a leitura!

 

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Ruído no trabalho: quais os impactos e como reduzi-lo?

Ruído no trabalho: quais os impactos e como reduzi-lo?

A legislação trabalhista brasileira tem normas específicas para a questão do ruído no trabalho. De acordo com ela, não é permitido que o trabalhador passe 8 horas por dia em locais com barulhos acima de 85 decibéis.

Esse é o nível máximo de tolerância permitido, uma vez que, ruídos acima deste valor trazem sérios problemas de saúde, inclusive gerando direito à aposentadoria especial para o trabalhador, por entender que ele está em condições insalubres.

Mas você sabe, exatamente, o que o ruído no trabalho causa? E, ainda, como reduzir essa exposição e proteger a saúde dos seus trabalhadores? Continue a leitura!

 

Os impactos trazidos pelo ruído no trabalho

Vários estudos e pesquisas confirmam que o excesso de ruído no trabalho causa sérios impactos negativos à nossa saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece, como limite de conforto, 50 decibéis – e considera que o nosso organismo já começa a sentir desconfortos com valores acima desse teto.

 

Problemas por níveis de decibéis

Entre 50 a 55 decibéis, por exemplo, a pessoa entra em estado de alerta, com uma sensível redução da concentração e uma maior dificuldade para realizar atividades que exijam atenção, algo preocupante dependendo da função que o trabalhador desempenha.

De 65 a 70 decibéis, tentando se adaptar ao ambiente, o nosso organismo começa a reagir apresentando uma série de alterações no seu funcionamento, por exemplo aumentando a produção de diversos hormônios relacionados ao estresse e também do colesterol.

Acima de 70 decibéis, o organismo está sujeito ao estresse degenerativo e abalos na saúde mental – por exemplo: agravamento dos quadros de estresse, prejuízo cognitivo e de concentração, distúrbios do sono e insônia, irritabilidade e até doenças cardiovasculares. Ou seja, há um grande impacto na saúde do trabalhador o que, consequentemente, afeta a sua eficiência para a função desempenhada.

 

Perda auditiva

Além de todos esses problemas, caso o trabalhador continue se expondo a níveis altos de ruído sem nenhum tipo de proteção, ele poderá sofrer com a perda auditiva, que, no começo, é pequena e pouco notável, mas com o tempo tende a se agravar para um quadro irreversível.

O primeiro sintoma desse quadro costuma ser a incapacidade de ouvir sons agudos. Caso o trabalhador continue se expondo a ambientes com ruídos acima do nível de tolerância, a audição continuará a se deteriorar e, logo, ele também passará a não conseguir ouvir os sons graves.

Mesmo que o trabalhador seja exposto brevemente a um ruído muito alto, ele também poderá sofrer com a perda auditiva.

Por exemplo, quando somos expostos a sons do impacto de um martelo pneumático de rebitar ou de uma arma de fogo. Nesse caso, os impulsos podem perfurar a membrana do tímpano – algo que, apesar de doloroso, é reversível, ou ainda causar danos permanentes, como a perda da audição a presença de zunido nos ouvidos.

Os ruídos excessivos também são preocupantes para as trabalhadoras grávidas. Isso porque, os níveis elevados de barulho são capazes de afetar o feto, além de aumentar a pressão arterial da gestante e provocar cansaço. É importante lembrar que o uso de equipamento de proteção individual pela mãe não protege o feto dos perigos físicos aos quais ele está exposto.

 

Risco de acidentes

Além de todos esses danos à saúde do trabalhador, a exposição prolongada a barulhos excessivos tende a aumentar o risco de acidentes. Isso porque, os ruídos:

  • dificultam a audição e a adequada compreensão, por parte dos trabalhadores, de instruções e sinais;
  • se sobrepõem ao som de aproximação ou de perigo ou de sinais de alerta (como os sinais sonoros de marcha ré dos veículos);
  • distrai os trabalhadores;
  • contribui para o estresse relacionado com o trabalho, o que aumenta a carga cognitiva e agrava a probabilidade de erros.

 

Medidas para reduzir o ruído no trabalho

Diante de tantos problemas, o melhor a fazer é buscar medidas para reduzir o ruído no trabalho e garantir que seus trabalhadores não serão expostos a condições insalubres. Veja as dicas que separamos!

Conheça a legislação

O primeiro ponto é entender o que dita a legislação sobre o tema, buscando se adaptar a ela. Uma norma importante do setor é a NR15 que versa sobre os limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente.

A partir da tabela, você poderá entender melhor quantas horas por dia seus funcionários podem ser expostos a determinados limites de barulho, modificando suas jornadas ou atuações. Veja abaixo:

  • 85 DB: exposição máxima de 8 horas;
  • 86 DB: exposição máxima de 7 horas;
  • 87 DB: exposição máxima de 6 horas;
  • 88 DB: exposição máxima de 5 horas;
  • 89 DB: exposição máxima de 4 horas e 30 minutos;
  • 90 DB: exposição máxima de 4 horas;
  • 91 DB: exposição máxima de 3 horas e 30 minutos;
  • 92 DB: exposição máxima de 3 horas;
  • 93 DB: exposição máxima de 2 horas e 40 minutos;
  • 94 DB: exposição máxima de 2 horas e 15 minutos;
  • 95 DB: exposição máxima de 2 horas;
  • 96 DB: exposição máxima de 1 hora e 45 minutos;
  • 98 DB: exposição máxima de 1 hora e 15 minutos;
  • 100 DB: exposição máxima de 1 hora;
  • 102 DB: exposição máxima de 45 minutos;
  • 104 DB: exposição máxima de 35 minutos;
  • 105 DB: exposição máxima de 30 minutos;
  • 106 DB: exposição máxima de 25 minutos;
  • 108 DB: exposição máxima de 20 minutos;
  • 110 DB: exposição máxima de 15 minutos;
  • 112 DB: exposição máxima de 10 minutos;
  • 114 DB: exposição máxima de 8 minutos;
  • 115 DB: exposição máxima de 7 minutos.

 

Monitore a exposição ao ruído

Depois de entender a lei e analisar quais são as principais fontes de ruído na sua indústria, é importante identificar com precisão quais trabalhadores estão expostos ao ruído, considerando a tabela acima e conferindo se a jornada de trabalho e o tempo de exposição ao ruído estão dentro da lei.

Se for o caso, vale a pena revezar seus funcionários expostos ao ruído, criando equipes diferentes em dias alternados para realizar as funções que necessitam da exposição ao alto barulho.

 

Realize avaliações de audiometria frequentes

É importante também analisar se os seus funcionários já estão sofrendo uma perda de audição devido aos níveis de ruídos. Por isso, sempre realize o exame de audiometria na admissão e em períodos regulares, como a cada ano.

Esse exame deverá ser feito pelo médico do trabalho ou por um fonoaudiólogo e ajudará você a acompanhar a saúde dos seus trabalhadores, evitando questões futuras.

 

Forneça a proteção adequada

Os equipamentos de proteção individual são obrigatórios para qualquer funcionário exposto a níveis iguais ou superiores a 85 decibéis. Assim, forneça aos seus trabalhadores protetores auditivos – que precisam ser selecionados de acordo com as suas instalações, o nível de conforto de cada funcionário e a capacidade de proteção do material.

 

Eduque os funcionários

É essencial que seus trabalhadores entendam os efeitos dos ruídos no trabalho e saibam como se proteger deles. Então, foque em criar programas de segurança, com orientações práticas sobre como usar os equipamentos de proteção, o tempo máximo de exposição ao ruído, os primeiros sintomas de problemas de audição, a importância do exame de audiometria e outras questões.

Neste conteúdo, você viu que os níveis de ruído no trabalho é uma questão extremamente importante. Afinal, quando somos submetidos a barulhos muito altos e frequentes podemos sofrer vários problemas de saúde e também queda na concentração e na produtividade, o que pode levar a acidentes e outros problemas.

São muitas as medidas para coibir a questão e cada empresa ou indústria precisa averiguar suas fontes de ruído e analisar formas segura de expor seus trabalhadores a elas.

Gostou dessas dicas? Compartilhe nosso post nas suas redes sociais!

Placa de silêncio em escolas: quais as vantagens de usar Sensonore?

Como conseguir aprender em um ambiente barulhento e agitado? Infelizmente, as salas de aula sofrem com o excesso de barulho e nem sempre a tradicional placa de silêncio em escolas consegue reverter esse quadro.

Além dos diversos problemas que a poluição sonora pode trazer, como dores de cabeça, estresse e dificuldades de concentração, o barulho excessivo em sala de aula consegue aumentar o estresse dos professores e dificulta a criação de um espaço de aprendizagem.

Para resolver essa situação, muitas escolas estão usando a Sensonore, uma placa de silêncio tecnológica que ajuda os usuários a avaliarem o nível de ruído que estão fazendo e a se autoeducarem.

Quer saber mais sobre essa novidade? Continue a leitura!

 

Qual a importância do silêncio nas escolas?

O silêncio é extremamente importante em ambientes onde se necessita de concentração, como nas salas de aula, favorecendo o aprendizado.

Além disso, é fundamental que não haja barulho paralelo, para que os estudantes consigam ouvir as considerações e explicações do professor, refletir sobre elas e compreender todas as informações transmitidas.

Quando o professor está explicando um assunto, o silêncio ajuda os estudantes a se concentrarem melhor no que está sendo exposto – e essa concentração é essencial ao aprendizado.

Outro ponto importante é o controle da ansiedade. Quando estamos em silêncio, nossa respiração fica mais profunda e conseguimos ter bons momentos de reflexão e de organização das ideias, fazendo com que o aprendizado flua melhor e nosso cérebro associe os conhecimentos novos com os antigos.

O professor, é claro, também ganha bastante com uma sala de aula silenciosa, porque ele poderá dialogar com seus estudantes sem forçar a sua voz – o que evita problemas de saúde futuros.

Saber quando ouvir e quando falar também faz parte do aprendizado e do convívio em sociedade, por isso é importante educar os alunos para essas situações, fazendo com que eles saibam se portar em todos os momentos da vida.

Mas se esses pontos não são respeitados, os estudantes e professores podem sofrer “na pele” com o excesso de barulho, apresentando sintomas desagradáveis como dores de cabeça, estresse, problemas com a voz e audição e até falta de vontade e estímulo em frequentar as aulas.

 

Por que a tradicional placa de silêncio em escolas não é eficiente?

Diante dessa situação, muitos diretores buscam educar os alunos com o uso da tradicional placa de silêncio em escolas. Elas podem ser encontradas nas salas de aula, laboratórios, bibliotecas e diversos outros espaços.

Contudo, raramente conseguem ter o resultado esperado. Afinal, a placa tradicional depende da participação dos usuários do espaço. E nem sempre é fácil para as crianças entenderem o quanto o barulho lhes é prejudicial e nem o quanto de ruído elas estão fazendo.

Muitos não têm ideia de que estão falando alto ou atrapalhando os demais – e, dependendo da idade dos estudantes, eles ainda estão aprendendo como se comportar em ambientes públicos, sem ter noção do que essas placas significam e nem de qual a sua importância.

Por isso, não raro, esses avisos acabam sendo ignorados e a comunicação se torna falha e ineficiente, sendo apenas um gasto extra para as escolas.

 

O que é a Sensonore e quais suas vantagens?

Visando resolver essa situação é que nasceu a Sensonore, uma placa de silêncio com tecnologia brasileira. Ela funciona de maneira bem simples: basta o diretor ou professor configurar a placa com o limite máximo, em decibéis, permitido no espaço.

Assim, quando o limite é respeitado, a placa acende uma luz verde. Caso o barulho esteja chegando próximo ao valor estipulado, a placa acenderá uma luz amarela. E quando o limite for ultrapassado, ela acenderá uma luz vermelha e poderá emitir um sinal sonoro.

São muitas as vantagens do uso desse equipamento, como:

  • é mais fácil para as crianças e os usuários do espaço assimilarem o quanto de barulho estão fazendo;
  • a placa não pode ser ignorada, pois está o tempo todo monitorando o espaço e enviando avisos aos usuários;
  • as pessoas conseguem se autoeducarem e passam a compreender o valor do silêncio;
  • os estudantes e professores conseguem modificar suas posturas e hábitos em relação ao silêncio, fazendo com que os ambientes se tornem naturalmente menos ruidosos.

 

Agora que você já sabe o quanto o ruído é prejudicial e como a tradicional placa de silêncio em escolas não é efetiva, que tal levar essa solução para a sua escola? Entre em contato e saiba mais sobre a Sensonore!

Placas de silêncio em bibliotecas: por que usar Sensonore?

Placas de silêncio em bibliotecas

Quase todo mundo sabe que as bibliotecas são locais em que se preza pelo silêncio. Mas nem todos que frequentam esses espaços cumprem com esse aviso. Para tentar educar as pessoas, as placas de silêncio em bibliotecas são bastante comuns.

Contudo, nem sempre elas são eficazes – e muitas pessoas acabam extrapolando no barulho, interrompendo a concentração dos demais e dificultando a leitura e o aprendizado.

Uma solução para esses casos é a Sensonore, uma placa de silêncio tecnológica e que já vem sendo usada com sucesso em diversas bibliotecas do país. Quer saber mais? Continue a leitura!

 

Qual a importância do silêncio nas bibliotecas?

As bibliotecas são os locais mais procurados por quem deseja estudar, ler e aprender coisas novas. Todas essas são atividades que demandam muita concentração e por isso o silêncio é fundamental.

As conversas paralelas são sempre citadas como as que mais incomodam e impedem a concentração. Até mais do que barulhos irritantes como veículos passando na rua ou de obras próximas.

Já é sabido que o excesso de barulho causa vários problemas a nossa saúde, criando quadros de dor de cabeça, fadiga, tontura, aumento do estresse e tantas outras. Tudo isso, é claro, colabora para que a concentração se torne cada vez mais difícil, impedindo o aprendizado e a atividade que a pessoa deseja fazer na biblioteca.

Um ambiente silencioso deve ter em média entre 50 e 55 decibéis, mas, nem sempre são esses os limites encontrados nas bibliotecas. Um projeto desenvolvido pela Unicesumar mostrou que, nas suas bibliotecas, a média de ruído variava entre 62 e 63 decibéis, mas dependendo do momento, ele chegava a até 84 decibéis (o mesmo som de uma praça de alimentação lotada em um shopping).

 

Placas de silêncio em bibliotecas: por que elas não são eficazes?

Apesar de ser de conhecimento comum a importância do silêncio para estudar e se concentrar, nem todo mundo respeita essa condição. Para tentar educar os usuários, existem várias placas de silêncio em bibliotecas, mas nem sempre elas conseguem trazer o resultado esperado.

Isso acontece porque a maioria das pessoas não tem noção do barulho que estão fazendo. Muitas acreditam que, por estarem “falando baixo”, não estão perturbando os demais. E quando se juntam várias pessoas em um só grupo, por mais que tentem sussurrar, o barulho pode se tornar muito alto e comprometer a qualidade do estudo dos demais.

Infelizmente, essas placas também acabam sendo ignoradas por muitos usuários, que não têm ideia de qual é o limite, em decibéis, para esses espaços e nem sabem como podem reduzir o barulho que fazem.

Apesar de serem bem intencionadas, as placas de silêncio em bibliotecas não tratam a “causa” do problema, que é a falta de conhecimento das pessoas sobre os limites de barulho e o quanto de ruído cada atividade produz.

 

O que é a Sensonore e como ela ajuda a manter o silêncio nas bibliotecas?

Para resolver essa situação, existe no mercado uma novidade: a Sensonore. Ela é uma placa de silêncio tecnológica que visa, justamente, educar as pessoas e fazer com que os próprios usuários do espaço busquem reduzir o nível de barulho.

A placa funciona assim: o gestor ou responsável pela biblioteca adiciona o limite máximo, em decibéis, permitido. Caso o barulho dentro do espaço esteja de acordo com esse limite, a placa acenderá uma luz verde. Se o nível de ruído começar a aumentar e ficar preocupante, ela acenderá uma luz amarela.

E, quando as pessoas extrapolam os limites, a placa acende uma luz vermelha e pode emitir um sinal sonoro.

Esse é o momento em que os usuários começam a se conscientizar que o barulho está além do permitido, e passam a tomar atitudes para resolver o problema, se tornando mais conscientes sobre suas ações.

Neste conteúdo, você viu que o silêncio é fundamental em bibliotecas, permitindo que as pessoas consigam se concentrar, aprenderem e estudarem. Mas para conseguir esse ambiente calmo, as tradicionais placas de silêncio em bibliotecas não são muito eficientes.

A Sensonore é uma placa de silêncio tecnológica, produzida no Brasil, e que já tem ajudado diversas bibliotecas no país a conquistarem um ambiente mais silencioso. Ficou interessado? Entre em contato e saiba mais sobre essa tecnologia!

Por que trocar as tradicionais placas de silêncio em hospitais pela Sensonore?

placas de silêncio em hospitais

Reduzir o nível de ruído em ambientes de saúde é algo extremamente importante, evitando que os pacientes piorem de suas condições e oferecendo um ambiente salubre para a plena recuperação.

Apesar disso, as tradicionais placas de silêncio em hospitais nem sempre conseguem conter o burburinho de pessoas falando – e o resultado é uma quantidade muito elevada em decibéis, trazendo problemas às pessoas que buscam cuidados médicos e até ao trabalho e à concentração dos profissionais.

Uma forma de resolver essa situação é investindo na placa de silêncio Sensonore. Quer entender melhor essa inovação? Continue a leitura!

 

Silêncio em hospitais: qual a sua importância?

A Organização Mundial de Saúde, OMS, estipula que o limite máximo de barulho permitido em hospitais e outros estabelecimentos de saúde não pode ser maior que 40 decibéis – algo próximo de uma conversa sussurrada.

Mas nem sempre essa é a realidade encontrada em diversos hospitais do Brasil e do mundo. Você sabe qual o motivo de existir essa recomendação? Porque o barulho é capaz de interferir no nosso bem-estar e até mesmo afetar a recuperação dos pacientes, trazendo danos à saúde.

Veja alguns dos benefícios de um ambiente hospitalar silencioso:

  • ajuda na recuperação dos pacientes, pois quando há barulho excessivo as pessoas podem ter menor resistência à dor, aumento nos batimentos cardíacos, se sentirem mais estressadas e até apresentarem desconfiança nos tratamentos médicos;
  • melhora o sono dos pacientes, o que significa uma melhora na recuperação de diversas doenças;
  • aumenta a concentração dos profissionais, o que resulta em menos erros de diagnóstico, interpretação de exames ou dosagem de medicação.

 

Por que as tradicionais placas de silêncio em hospitais não são efetivas?

Já vimos que o silêncio é essencial nos ambientes de saúde – e uma forma muito usada para manter essa quietude são as tradicionais placas de silêncio em hospitais.

Apesar de bastante usadas, infelizmente elas não são eficientes (ou os níveis de ruído nos ambientes hospitalares não seriam tão grande, com diversos estudos comprovando esse problema).

Isso ocorre porque as placas de silêncio para imprimir ou as já prontas contam com o bom senso das pessoas. E nem sempre temos ideia do quanto de barulho estamos produzindo.

Como você viu, a recomendação da OMS é para que o nível de ruído não ultrapasse os 40 decibéis, que são como uma conversa sussurrada. Porém, quando estamos na sala de espera de um hospital ou até nos corredores, é comum que as pessoas acabem passando desse limite sem notar.

Afinal, a placa tradicional apenas pede por silêncio, mas não indica o nível de barulho que estamos fazendo, ficando difícil controlar o som ambiente e, realmente, não colocar o bem-estar dos pacientes em risco.

 

O que é a Sensonore e como ela funciona?

Pensando em resolver essas questões, é que nasceu a Sensonore. Ela é uma placa de silêncio tecnológica e que ajuda as pessoas a perceberem o quanto de barulho estão fazendo e, assim, se autoeducarem.

A placa Sensonore funciona da seguinte maneira: o gestor do hospital indica à placa qual é o limite máximo de decibéis para o ambiente, então a Sensonore passa a fazer uma leitura frequente do barulho no espaço.

Quando o nível de ruído está dentro do limite estipulado, a placa acende uma luz verde. Caso o barulho esteja chegando próximo do limite, uma luz amarela é acesa. E quando o limite é extrapolado, a placa acende uma luz vermelha e pode emitir um sinal sonoro.

Assim, as pessoas conseguem entender o quanto de barulho estão fazendo e passam a, naturalmente, reduzir o nível de ruído, buscando mantê-lo dentro dos limites estipulados.

A placa é válida não apenas para a sala de espera, mas também outros ambientes hospitalares com alto nível de ruído, como nos corredores, próximo das salas dos médicos ou enfermeiros, nos quartos de internação ou nas UTIs.

 

Conclusão

Como você viu neste conteúdo, as tradicionais placas de silêncio em hospitais não são muito eficientes, pois elas não conseguem indicar para as pessoas o quanto de barulho elas estão fazendo, tornando difícil a participação de todos.

Uma alternativa interessante é a Sensonore – uma placa de silêncio tecnológica, produzida no Brasil e com a capacidade de educar os usuários do espaço, mostrando a eles o quanto de barulho estão fazendo e permitindo que cada pessoa se conscientize sobre a importância do silêncio nos ambientes de saúde.

Gostou de conhecer mais sobre a Sensonore? Já pensa em aposentar as tradicionais placas de silêncio em hospitais? Entre em contato e saiba como levar essa tecnologia para o seu negócio!

Você ainda procura por placas de silêncio para imprimir? Veja esta novidade!

placas de silêncio para imprimir

Na hora de sinalizar as empresas ou outros ambientes, muitos procuram pelas placas de silêncio para imprimir, como uma maneira de economizar. Mas, nem sempre essas sinalizações são eficientes, o que acaba trazendo mais problemas do que resultados.

Porém, atualmente, já existe uma tecnologia capaz de contribuir com o silêncio: é a placa tecnológica Sensonore, um investimento que trará muitos retornos positivos para a sua empresa ou negócio na área da saúde. Quer saber mais? Continue a leitura!

 

Por que as placas de silêncio para imprimir são um gasto sem retorno?

Na hora de economizar, muitos gestores buscam pelas placas de silêncio para imprimir. Afinal, elas são encontradas gratuitamente na internet e não exigem nenhum investimento alto com materiais específicos.

Mas será que essa é uma boa ideia? Como todo gestor sabe, investir um dinheiro em algo que não traz retorno acaba sendo apenas um gasto (e não um investimento). E é exatamente isso que essas placas significam: um gasto adicional com tinta, papel e tempo.

Afinal, essas placas ficam colocadas nas paredes sem que ninguém as note, não contribuindo em nada com o silêncio do ambiente.

 

Os problemas do excesso de barulho

Infelizmente, o barulho excessivo é um problema da nossa sociedade e que traz uma série de consequências ruins em vários ambientes. Nas empresas, por exemplo, o excesso de pessoas falando e o ruído das máquinas é suficiente para reduzir a concentração dos trabalhadores.

Profissionais desconcentrados, por sua vez, significam queda na produtividade e na qualidade, com maior número de erros, retrabalhos a até acidentes causados pela desconcentração.

Nos ambientes de saúde, o problema é ainda maior. Primeiro porque os erros dos profissionais podem colocar em risco a vida das pessoas – e segundo porque o excesso de barulho prejudica a saúde e a recuperação dos pacientes, causando vários danos.

Até mesmo nos espaços destinados aos estudos e aprendizados, como escolas e bibliotecas, o barulho em excesso é danoso. Afinal, ele afeta a nossa concentração e diminui a capacidade de aprendizagem, causando danos aos estudantes e dificuldades as professores.

 

As placas de silêncio para imprimir

Para reduzir os problemas trazidos com o barulho, muitos tentam apelar para o bom senso das pessoas que usam o espaço, com as tradicionais placas de silêncio para imprimir – mas, como dissemos, elas não são eficientes.

Afinal, é difícil para as pessoas terem noção do quanto de barulho estão fazendo – e também se estão desrespeitando o limite estipulado para o ambiente. Algumas pessoas falam naturalmente alto ou acham que estão sussurrando sem causar incômodos, quando isso não é verdade.

Por isso, essas placas são ineficientes, já que não ajudam as pessoas a entenderem o nível de barulho que estão fazendo – e assim, mesmo com a sinalização, elas continuam com o mau hábito, fazendo com que o gestor apenas perca tempo e dinheiro imprimindo e colando esses cartazes.

 

O que é a Sensonore e por que investir nessa tecnologia?

Então, você deve estar pensando, como faço para reverter essa questão e parar de perder dinheiro por causa do barulho? Investindo em tecnologia.

A Sensonore é uma placa de silêncio tecnológica, criada por brasileiros, que resolve a questão da falta de noção das pessoas sobre o barulho que causam.

Seu funcionamento é simples: o gestor programa a placa com o nível máximo de barulho permitido para o ambiente e então a placa fará a leitura de tempo em tempo.

Caso o ambiente esteja dentro do limite estipulado, a placa acenderá uma luz verde. Se o nível de ruído for ficando próximo ao limite, ela acenderá uma luz amarela. E, caso o barulho esteja acima do permitido, ela acenderá uma luz vermelha e emitirá um sinal sonoro.

Assim, as pessoas que usam o espaço conseguem entender o quanto de barulho fazem e passam a se autoeducarem para reduzir o nível de decibéis emitidos. Para os ambientes de trabalho, essa também é uma forma interessante de fazer com que os próprios funcionários cuidem da sua segurança e evitem se expor a ambientes insalubres com níveis altíssimos de ruídos.

 

Conclusão

Neste conteúdo você viu que, embora sejam baratas, as placas de silêncio para imprimir são ineficazes, porque não ajudam as pessoas a se conscientizarem do barulho que estão fazendo, e, portanto, elas se configuram como um gasto de tempo e dinheiro sem trazerem nenhum resultado efetivo.

Se você deseja parar de perder dinheiro por causa dos problemas trazidos com o barulho excessivo, o melhor é investir em uma placa de silêncio tecnológica, como a Sensonore.

Gostou de saber dessa solução? Entre em contato e saiba como levar essa inovação para a sua empresa!

Placa de silêncio para imprimir: por que nem sempre essa é a melhor escolha?

O silêncio é indispensável em alguns ambientes como escritórios, bibliotecas, hospitais, consultórios etc. Justamente por isso muitas pessoas procuram por modelos de placa de silêncio para imprimir e dispor nesses espaços.

Mas você sabia que, embora essas versões sejam práticas e simples, nem sempre elas são eficientes como deveriam? Continue a leitura e entenda melhor sobre o tema!

 

Placa de silêncio para imprimir: quais as desvantagens?

Uma placa de silêncio para imprimir é fácil de ser encontrada e não exige grandes conhecimentos técnicos na hora de usá-la. Mas, em contrapartida, ela também oferece algumas desvantagens significativas.

Além de não ter uma qualidade muito boa – e nem uma durabilidade alta, ela não é eficaz na hora de educar as pessoas para a importância do silêncio. Afinal, não é porque existe uma sinalização, que as pessoas costumam respeitar esse pedido.

E, algumas vezes, acabamos fazendo um barulho superior ao permitido sem nos atentar para isso. Não é incomum vermos as pessoas cochichando ou tentando falar baixo nesses ambientes, mas o excesso de falatório acaba perturbando e o silêncio passa a não ser respeitado.

Infelizmente isso ocorre porque não temos muita noção do barulho que estamos fazendo. E acabamos acreditando que, falar baixinho, não irá interferir. Em outros casos, a simples presença da placa não inibe as pessoas para deixarem de fazer barulho.

Logo, a sinalização em papel, ainda que seja “baratinha” e “fácil de fazer”, se torna totalmente inútil e sem sentido, já que não ajuda as pessoas a respeitarem o pedido de silêncio e nem a se auto-educarem.

 

Qual a importância do silêncio?

Muitas vezes, esse desrespeito ocorre porque não entendemos a real importância do silêncio. A poluição sonora é um tema que tem sido bastante abordado, com impactos reais na qualidade de vida e na saúde das pessoas.

Fora ela, o zunzum em alguns ambientes e os ruídos excessivos também podem trazer problemas. Na área da saúde, por exemplo, esse barulho além do limite permitido pode dificultar a recuperação dos pacientes, piorar quadros de saúde e trazer complicações a algumas pessoas, como taquicardia e pressão alta.

Nos ambientes de trabalho, nas bibliotecas e nas escolas, o barulho é o principal responsável por reduzir a concentração. Isso significa mais dificuldade de aprendizagem e queda de produtividade – algo nada interessante para as empresas e escolas, não é mesmo?

No que tange o ambiente de trabalho, ainda é preciso lembrar que os barulhos excessivos podem trazer perigos à saúde dos funcionários – e colocar as empresas em mal lençóis, especialmente em casos de processos trabalhistas ou fiscalizações, com multas, sanções e outras questões legais.

 

Qual a alternativa à placa de silêncio para imprimir?

Mas se a placa de silêncio para imprimir não é eficiente, então qual é a solução? O melhor, nesses casos, é investir na placa de silêncio sonora.

Com uma tecnologia diferenciada, ela consegue ajudar a educar as pessoas que estão no ambiente para o barulho que estão produzindo – e assim reduzir o desconforto e fazer com que todas cumpram o solicitado.

Essas placas funcionam com dois tipos de avisos: luminoso e sonoro. Com uma tecnologia específica, a placa consegue fazer a leitura do nível de ruído do ambiente.

Se ele está dentro do que foi programado como aceitável, a placa emite uma luz verde. Quando o nível de barulho começa a aumentar e ficar próximo do limite, ela emite uma luz amarela. E se o excesso de barulho for maior do que o aceitável, a placa emite uma luz vermelha e um aviso sonoro, mostrando que é hora de reduzir o falatório ou as ações que causam os ruídos excessivos.

Essa é uma ótima maneira de educar as pessoas que usam o espaço. No caso das empresas, os próprios trabalhadores conseguem entender o nível de barulho a que estão expostos e cuidarem da própria segurança.

Já nas escolas, bibliotecas, hospitais e outras áreas públicas, os usuários conseguem compreender que estão fazendo mais barulho do que o permitido – e que isso pode gerar incômodo nos demais, vigiando suas ações para não exceder o limite.

Neste conteúdo você viu que, embora a placa de silêncio para imprimir seja fácil de usar e prática de encontrar, ela não é uma medida muito adequada, porque as pessoas costumam não respeitar esse tipo de sinalização.

Você gostou de saber mais sobre a placa de silêncio sonora e tecnológica? Acesse o nosso site e saiba mais sobre esse produto!

Placa de silêncio para clínicas e placa de silêncio para consultórios: por que elas são importantes?

Placa de silêncio para clínicas

Talvez você já tenha se deparado com essa situação: você está passando mal e resolve ir até o consultório médico. Chegando lá, precisa passar um tempo na sala de espera e o barulho dos outros pacientes conversando, da televisão alta e dos celulares se torna quase insuportável – piorando ainda mais o seu quadro de saúde.

Infelizmente, essa é uma situação bastante usual. Na tentativa de reduzi-la e de oferecer mais conforto e bem-estar, alguns médicos e profissionais de saúde investem na placa de silêncio para clínicas ou na placa de silêncio para consultórios, mas nem sempre elas conseguem amenizar a situação.

Neste conteúdo, nós vamos lhe mostrar o quanto o silêncio é essencial para os ambientes de saúde – e como as placas de silêncio tradicionais não conseguem resolver essa situação, com uma dica bônus para o problema. Continue a leitura!

 

A importância do silêncio para clínicas e consultórios

O nosso exemplo hipotético do início deste conteúdo não é assim tão fictício. Afinal, o excesso de barulho é capaz de interferir na nossa saúde e de piorar os quadros de quem já está sofrendo com uma doença.

Diversos estudos têm mostrado que o barulho:

  • atrapalha a recuperação dos pacientes;
  • aumenta os batimentos cardíacos e eleva a pressão sanguínea;
  • reduz a resistência a dor;
  • aumenta os níveis de estresse;
  • reduz a confiança do paciente no tratamento médico apresentado;
  • aumenta a sensação de cansaço e esgotamento.

Tudo isso faz com que os pacientes acabem se sentindo ainda pior. E, ao procurar um consultório médico ou uma clínica de tratamento, o que se espera é exatamente o contrário, não é mesmo?

Para os profissionais que trabalham ali, o barulho excessivo também é prejudicial. Afinal, ele consegue atrapalhar a concentração.

Para os médicos e outros profissionais do ramo da saúde, isso significa mais dificuldades com o atendimento, causando desatenção, dificuldades de diagnóstico, má compreensão dos exames e até prescrição de medicamentos errados.

Por isso, se você tem uma clínica ou consultório, é de suma importância tentar manter o silêncio dentro desse ambiente, tanto na recepção como nas demais áreas. Afinal, o barulho pode atrapalhar a sua atuação e também o bem-estar dos seus pacientes.

 

Os problemas da tradicional placa de silêncio para clínicas

Se o barulho excessivo é ruim, uma boa forma de combatê-lo é usando a tradicional placa de silêncio para clínicas, certo? Nem sempre. Afinal, essas comunicações dependem muito da participação das pessoas no ambiente – e nem sempre elas têm noção de quanto barulho estão produzindo ou de que estão desrespeitando os demais.

Uma simples sinalização em uma parede, além de tudo, pode não ser vista pelos pacientes ou eles podem entender que, cochichando e assistindo a vídeos em volume baixo no celular, por exemplo, não estão extrapolando os limites, quando essa não é a realidade.

Afinal, várias pessoas cochichando e usando o celular em um mesmo ambiente, junto dos barulhos da televisão, do telefone da clínica e das recepcionistas pode criar um espaço com ruídos extremos e levar ao desconforto e as questões que citamos no tópico anterior.

 

A melhor solução para placa de silêncio para consultórios

Mas, então, como resolver essa questão? A melhor forma é usar a tecnologia para a sua placa de silêncio para consultórios.

Hoje no mercado está disponível uma solução bem interessante que usa sinais sonoros e luminosos para que as próprias pessoas que estão no ambiente consigam entender o nível de ruído que estão produzindo e busquem diminuí-lo.

Essa placa funciona assim: você estipula o limite máximo de decibéis permitidos para o ambiente e, automaticamente, ela fará a leitura. Se o barulho estiver dentro do limite, ela emite uma luz verde. Conforme o barulho aumenta e se aproxima do nível máximo, ela emite uma luz amarela.

E, se o barulho passar do limite aceitável, a placa emite uma luz vermelha e um sinal sonoro – que chama atenção das pessoas e faz com que, automaticamente, elas busquem reduzir esses ruídos.

Neste conteúdo, você viu que o silêncio em clínicas e consultórios é essencial para o bem-estar dos pacientes e a concentração dos profissionais. A melhor solução, nesse caso, é a placa de silêncio para clínicas e consultório tecnológica, que ajuda os usuários e funcionários a entenderem o nível de barulho que estão fazendo e se auto educarem.

Gostou dessa solução? Quer saber mais sobre a tecnologia? Acesse o nosso site!

Placa de silêncio em hospital e sua importância no tratamento dos pacientes!

Placa de silêncio em hospital

A recuperação dos pacientes depende de uma série de fatores. E entre eles, contar com um ambiente calmo e livre de barulho faz toda diferença. Por isso a placa de silêncio em hospital é tão importante.

Mas, apesar disso, nem sempre essa sinalização é respeitada. E o barulho excessivo pode colocar em risco a saúde e o bem-estar de pessoas adoentadas ou internadas. Quer entender melhor essa relação? Continue a leitura!

 

Qual a importância do silêncio em hospitais e ambientes de saúde?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, OMS, o nível de ruído e barulhos em ambientes hospitalares não deveria ultrapassar os 40 decibéis, ou seja, algo em torno de uma conversa sussurrada. Mas, infelizmente, essa não é a realidade de muitos hospitais.

Você sabe quais os benefícios do silêncio para os ambientes de saúde? Confira abaixo.

 

Melhora a recuperação dos pacientes

O silêncio, a tranquilidade e o relaxamento são fundamentais para a recuperação dos pacientes.

O excesso de barulho, por outro lado, pode reduzir a resistência à dor das pessoas doentes e acelerar os batimentos cardíacos, além de acometer o psicológico, causar insônia, aumentar o estresse e o cansaço e até reduzir a confiança no tratamento médico.

 

Aumenta a concentração dos profissionais

Trabalhar com barulho é algo difícil e que pode comprometer a concentração dos profissionais. No ramo da saúde, isso é ainda mais significativo, já que erros médicos ou de enfermagem podem colocar em risco a vida das pessoas, como erros de diagnóstico, interpretação de exames ou até de medicação.

 

Melhora o sono dos pacientes

Ainda que a maior parte do barulho em hospitais aconteça durante o dia, à noite também podem existir ruídos que atrapalhem a recuperação dos pacientes.

Um ambiente silencioso, por outro lado, contribui para uma boa noite de sono, essencial para que os pacientes consigam se recuperar mais rápido.

 

Barulho excessivo em hospitais: um problema que atinge o mundo todo

O barulho excessivo em hospitais é algo que preocupa em diversas culturas. Um estudo feito pelo Hospital Johns Hopkins, dos Estados Unidos, mostrou que 68% dos pacientes e 98% do corpo de funcionários se queixavam do excesso de ruído.

No Brasil, um estudo semelhante foi realizado pela Unifesp e avaliou os níveis de ruído nas unidades de terapia intensiva de alguns hospitais da capital paulista entre 2001 e 2002. O estudo revelou que os índices médios de ruídos foram de 65,36 decibéis – bem acima da recomendação da OMS.

 

Regulamentações

Como dissemos, a OMS regulamenta que o barulho permitido em hospitais seja de, no máximo, 40 decibéis durante o dia e de 30 decibéis durante a noite. No Brasil, quem delimita o tema é a ABNT, por meio da norma técnica 10152/2017 que estabelece uma variação permitida de 35 a 45 decibéis.

 

Fontes de barulho

Além dos ruídos típicos do hospital, como de máquinas em funcionamento, os que mais incomodam são aqueles causados pelas conversas entre médicos, enfermeiros, funcionários e visitantes, além dos próprios pacientes.

Crianças chorando, correndo ou gritando, celulares tocando e balbúrdia em geral também contribuem para o excesso de barulho nos ambientes hospitalares.

 

Placa de silêncio em hospital: qual a melhor solução?

Para tentar combater essa situação, muitos investem no uso da placa de silêncio em hospital. Contudo, os modelos tradicionais, não conseguem reverter o problema.

E isso se deve, principalmente, porque as pessoas não têm noção do quanto de barulho estão fazendo e por isso não conseguem compreender como podem estar atrapalhando os demais.

Uma boa solução é a placa de silêncio tecnológica. Ela funciona emitindo avisos luminosos e sonoros e ajudando os próprios pacientes e profissionais a se educarem para combater o excesso de barulho.

O próprio utilizador configura os limites máximos, em decibéis, permitidos no espaço e a placa fará a leitura automática do local. Se o nível de barulho estiver dentro do permitido, ela emitirá uma luz verde. Caso os ruídos aumentem até próximo do limite, ela emitirá uma luz amarela.

E, quando o barulho ultrapassar o máximo permitido, a placa emitirá uma luz vermelha e também poderá contar com um aviso sonoro. Assim, as pessoas que estão fazendo o barulho no ambiente, terão noção de que estão extrapolando os limites, e tomarão medidas para evitar que a situação piore.

Neste conteúdo, você viu que evitar o excesso de barulho em ambientes hospitalares é de suma importância para a recuperação dos pacientes e a concentração dos funcionários. Apesar disso, não é toda placa de silêncio em hospital que resolve o problema.

A placa de silêncio tecnológica é a mais indicada nessas situações e ajuda os próprios usuários a se educarem em relação ao nível de ruído. Gostou deste artigo? Quer saber mais sobre a placa de silêncio tecnológica? Acesse o nosso site!

Barulho ambiente: como lidar com ele e manter a concentração?

O barulho ambiente, infelizmente, é um dos problemas mais comuns nos escritórios, coworkings e outros espaços de trabalho. As conversas entre os colegas, o uso dos equipamentos, as músicas e até os toques incessantes dos telefones podem trazer muito estresse e, claro, afetar a concentração do trabalhador.

De acordo com um estudo da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, para manter a concentração, o volume ideal de barulho deverá ser entre 48 a 52 decibéis. Porém, a realidade é bastante diferente, sendo que em muitos escritórios, esse ruído pode superar a marca dos 80 decibéis.

Quer entender melhor como o barulho ambiente atrapalha a sua concentração e de que modo lidar com ele? Continue a leitura!

 

Barulho ambiente e concentração: qual a relação?

Muitas pessoas não sabem, mas a poluição sonora é a segunda causa de doença por motivo ambiental, atrás apenas da poluição atmosférica. Esses barulhos intensos e repetitivos causam não apenas distúrbios auditivos, mas também estresse e ansiedade – além de prejudicar o foco, a concentração e a capacidade de aprendizagem.

De acordo com um estudo da Organização Mundial de Saúde, OMS, em 2011 quase 3 mil mortes ocorreram na Europa Ocidental devido à doenças cardíacas relacionadas ao ruído excessivo. Na Espanha, 22% da população está em situação de risco por causa da carga de decibéis (acima dos 65 já é considerado perigoso).

Para os pesquisadores, o silêncio é capaz de trazer alguns benefícios ao nosso organismo, como o controle da pressão arterial, o pensamento profundo e, claro, a melhora na concentração.

Diversos estudos têm sido feitos para mostrar como o barulho atrapalha a nossa concentração. Um desses foi realizado por pesquisadores da Universidade Yamaguchi, no Japão, e mostrou que as conversas nos escritórios atrapalham mais do que os barulhos vindos de fora, como de estradas e outros, mesmo que ambos os ruídos estejam no mesmo volume.

A partir dos exames de eletroencefalograma, os pesquisadores japoneses verificaram que o bate-papo entre os colegas de trabalho afeta a nossa atenção seletiva e memória – trazendo prejuízos à concentração e à produtividade.

Em 2000, Gary Evans, psicólogo da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, detectou níveis elevados de adrenalina (um dos hormônios do estresse) na urina de empregados que trabalhavam em grandes escritórios, com bastante barulho e conversas paralelas.

Além dos colegas barulhentos, outros itens também ajudam a diminuir a concentração dos trabalhadores, de acordo com a pesquisa feita pela Opinion Matters, na Inglaterra, como: ouvir ligações de outras pessoas, chiado de equipamentos eletrônicos, acústica ruim e proximidade com áreas comuns.

 

Como lidar com o barulho ambiente sem afetar a concentração?

Depois de ler o tópico anterior, já deu para perceber que, quando o barulho ambiente é muito alto, fica difícil se concentrar no trabalho e os índices de produtividade das equipes tendem a cair, não é mesmo?

Afinal, nosso organismo passa por diversas alterações quando somos expostos a esses ruídos de maneira constante, modificando a produção dos hormônios e também as ondas cerebrais relacionadas à concentração e à memória.

Mas, será que existe uma maneira de lidar com essa situação e evitar todos esses problemas? Veja algumas ideias que selecionamos e que podem lhe ajudar!

 

Músicas

O processo de concentração é algo que exige bastante do nosso cérebro. Ele depende de circuitos dopaminérgicos pré-frontais. A dopamina, a nível neurobiológico, funciona como um neurotransmissor que ativa os receptores celulares e dá lugar ao impulso elétrico, liberando a sinapse – a associação entre os neurônios.

Para os cientistas, o nosso cérebro possui uma capacidade de neutralizar o barulho, desde que isso seja exercitado, mudando a sua estrutura de funcionamento, reagindo, então, a situação do entorno.

Uma maneira rápida de fazer isso é começar a ouvir música enquanto trabalha. Porém, dependendo da melodia e da batida, esse recurso poderá não ser tão efetivo, já que também causará dificuldade em manter a atenção no trabalho.

 

Ruídos Brancos

Outra forma de modificar a maneira como o nosso cérebro “entende” os barulhos é investindo no que chamamos de ruídos brancos. Eles são sons planos e constantes que se confundem com o som ambiente. Diariamente, escutamos esses ruídos sem percebê-los, como o barulho da chuva, as ondas do mar ou o centrifugar da máquina de lavar.

Contudo, essa também não é uma solução que funciona para todas as pessoas, já que algumas podem ter a concentração, a atenção e até a criatividade prejudicadas.

 

Fones de ouvido

Isolar o barulho ambiente é uma alternativa para quem não consegue ignorar os ruídos. Hoje, existem modelos que conseguem cancelar o som externo. Mas, isso só funciona quando eles são usados desligados, caso contrário, com música, poderão agredir sua audição e colocá-la em risco.

O material do qual o fone de ouvido é feito também é importante. Os mais tradicionais, de espuma, apenas garantem o isolamento de até 25 decibéis, ou seja, o equivalente ao tique-taque de um relógio.

 

Placa de silêncio tecnológica

Ainda que essas medidas sejam interessantes, elas não resolvem a causa do barulho ambiente. Por isso, a placa de silêncio tecnológica é uma ótima medida. Afinal, ela ajuda a educar as pessoas a reduzirem o volume das conversas e de outros tipos de ações que podem prejudicar os companheiros.

A placa funciona da seguinte forma: você ajusta o limite de decibéis permitido para o ambiente e o sensor do equipamento fará a leitura. Quando o barulho ambiente estiver dentro do permitido, ela emitirá uma luz verde.

Conforme os ruídos vão aumentando e se tornando perigosos, a placa acenderá uma luz amarela. E se o limite for extrapolado, ela mostrará uma luz vermelha. Em alguns casos também poderá emitir um aviso sonoro.

Assim, os próprios usuários do espaço conseguem avaliar o quanto de barulho estão fazendo e se policiar, de forma a criar um ambiente agradável e fácil de trabalhar para todos.

Essa é uma ótima solução para escritórios de empresas, coworkings, espaços abertos de trabalho e até outros ambientes que exigem a concentração, como as bibliotecas.

Neste conteúdo, você aprendeu que o barulho ambiente, quando em excesso, pode atrapalhar o funcionamento do nosso cérebro e até a nossa saúde, dificultando a concentração e o aprendizado, e aumentando os níveis de estresse e ansiedade.

Para lidar com essa situação, existem várias medidas que podem ser tomadas, e uma bem interessante é a placa de silêncio tecnológica, que emite sinais luminosos e sonoros para educar as pessoas em relação ao próprio barulho.

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