Onde usar a placa de silêncio com tecnologia? Veja os 4 principais locais!

 

A placa de silêncio com tecnologia é uma inovação muito interessante. Afinal, ela consegue ajudar a educar as pessoas sobre a necessidade de evitar ou reduzir o barulho nos ambientes, favorecendo o bem-estar e reduzindo a poluição sonora.

Quando comparada com as versões tradicionais, esse tipo de placa de silêncio possui uma série de vantagens, sendo a principal o fato de ela ser mais interativa, melhorando o grau de conscientização das pessoas.

Quer entender melhor sobre o tema e descobrir onde essa inovação pode ser usada? Continue a leitura!

 

O que é e como funciona a placa de silêncio com tecnologia?

A placa de silêncio com tecnologia é, na verdade, um Indicador Autônomo de Níveis de Ruídos (IANR) que capta os ruídos e barulhos do ambiente e os transforma em informação visual e sonora.

Assim, o usuário conseguirá facilmente estipular o limite máximo de ruído permitido no ambiente. E, conforme o barulho captado, a placa emitirá sinais luminosos, sendo: verde para barulho dentro do limite, amarelo, quando os níveis estão ficando preocupantes e vermelho quando o ruído está acima do permitido.

Nesse último caso, a placa também poderá emitir um aviso sonoro, fazendo com que as pessoas se conscientizem sobre o excesso de barulho e passem a reduzi-lo.

 

Onde usar a placa de silêncio com tecnologia?

São muitos os locais em que o uso da placa de silêncio tecnológica é interessante, principalmente naqueles onde o excesso de barulho causa sérias perturbações. Veja os principais.

 

1-   Ambientes de saúde

Hospitais, clínicas, laboratórios, consultórios e outros espaços destinados à saúde exigem uma atenção maior em relação ao barulho. De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), os limites máximos de ruídos para os ambientes hospitalares é de 30 a 40 dB.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é ainda mais precisa em relação a essas indicações, separando os limites de barulho por áreas, como: apartamentos, enfermarias, berçários e centros cirúrgicos de 35 a 45 dB, laboratórios e áreas para uso do público, 40 a 50 dB e espaços de serviços de 45 a 55 dB.

Caso esses limites não sejam respeitados, é possível que os pacientes sofram com vários problemas, principalmente, retardando a recuperação, dificultando o sono e até mesmo aumentando os batimentos cardíacos – que podem elevar a pressão arterial.

 

Limites de ruído para a UTI

Apesar disso, um estudo realizado pela Unifesp mostrou que os limites de ruído para a UTI extrapolavam a recomendação máxima em mais de 20 decibéis.

Outra pesquisa feita em 2016 em um hospital mineiro mostrou que os limites de barulho eram superiores ao máximo estabelecido em vários setores, como maternidade, UTI neonatal, enfermarias, pediatria e pronto socorro.

Outro estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que os principais motivos do excesso de barulho nesses ambientes eram provenientes das conversas dos médicos e dos enfermeiros, dos bate papos dos próprios pacientes e também dos ruídos dos equipamentos.

Ao usar uma placa de silêncio com tecnologia nesses ambientes, é possível reduzir significativamente esse nível de barulho, fazendo com que os profissionais de saúde e os próprios pacientes consigam compreender quando estão extrapolando o limite e prejudicando os demais.

 

2-   Bibliotecas e ambientes de estudo

O barulho também é um grave vilão da concentração e pode acabar dificultando o aprendizado e a vida de quem deseja estudar. O ideal é que, nesses ambientes de estudo e em bibliotecas, o nível de ruído não ultrapasse os 50 decibéis.

Quando esse limite não é considerado também existem problemas. Um estudo realizado pela Universidade de Oldenburg, na Alemanha, mostrou que os barulhos muito altos atrapalham a concentração e o aprendizado.

Em sala de aula, essa “algazarra” também pode prejudicar a saúde do professor que, ao ser exposto diariamente ao excesso de barulho, pode vir a sofrer com a perda auditiva induzida por ruído (PAIR), que tem efeito cumulativo.

 

Efeito do barulho

Para as crianças, o efeito do barulho também é nocivo. Uma pesquisa publicada no periódico americano Child Development, mostra que a poluição sonora limita as capacidades de aprendizagem das crianças, pois elas necessitam de uma dose extra de concentração para juntar os significados de cada palavra ao tentarem ler uma sentença.

Quando não há silêncio, a concentração diminui e, consequentemente, o aprendizado também.

Outros estudos já mostraram que o excesso de barulho prejudica as crianças de forma cognitiva e psicofisiológica, interferindo de maneira negativa no desempenho escolar e aumentando a frequência cardíaca e os níveis de cortisol (hormônio do estresse).

Por isso, ajudar as crianças e os adolescentes a compreenderem o nível de ruído e barulho é essencial – e nesses casos, a placa de silêncio tecnológica também é de grande valia.

 

3-   Escritórios e espaços de trabalho

Não são só as crianças e os adolescentes que sofrem com o excesso de barulho. Ele também diminui a capacidade de concentração dos profissionais e pode trazer sérios problemas às empresas.

De acordo com um estudo japonês, as conversas paralelas são verdadeiros “venenos” para a concentração dos trabalhadores. Os pesquisadores japoneses mostraram que esse bate-papo modifica as nossas ondas cerebrais, prejudicando a atenção seletiva e a memória.

Infelizmente, as conversas são bem comuns nos ambientes de trabalho, principalmente nos escritórios compartilhados e coworkings.

 

produtividade e a qualidade do trabalho

Mas é claro que além dessa questão, que pode afetar a produtividade e a qualidade do trabalho, ainda existem determinadas funções que estão mais expostas a riscos.

São várias as profissões que lidam diariamente com um excesso de ruídos como operadores de áudio, DJs, operários de fábricas, funcionários que atuam em pistas de aeroportos, operadores de telemarketing etc.

Ainda que nesses casos exista uma legislação específica obrigando o uso do equipamento proteção individual, nem sempre os próprios funcionários se dão conta dos riscos que estão expostos. Muitos desses casos podem acabar levando à perda auditiva, além das questões de estresse e outros danos psicológicos.

Assim a placa de silêncio com tecnologia ajuda os próprios colaboradores a monitorarem o nível de barulho e a cuidarem da segurança uns dos outros.

 

4-   Bares e restaurantes

A famosa “lei do silêncio” pode trazer sérios problemas aos estabelecimentos comerciais. Afinal, quem faz barulho acima do limite permitido, tem mais riscos de ser multado e até ter de fechar as portas do seu estabelecimento.

Nós já explicamos aqui no blog que a lei do silêncio não é universal – e que cada cidade conta com sua própria legislação e mecanismo para coibir os abusos.

Mas de uma forma geral, essa regulamentação está presente em todas as cidades. E nenhum estabelecimento comercial, religioso ou residencial poderá ultrapassar os limites estipulados.

Em vários municípios, caso haja abuso, o resultado será multas pesadas e até a necessidade de fechar as portas ou mudar para outro endereço. Caso não queira chegar até esse ponto, é possível realizar modificações internas como o uso de isolantes acústicos.

 

Controlar o limite de barulho

Contudo, o mais simples, é tentar controlar o limite de barulho. E uma forma de fazer isso, é orientando seus clientes da melhor maneira possível, com o uso das placas de silêncio com tecnologia.

Como você viu, ultrapassar os limites de barulho traz sérios danos à saúde das pessoas e também a concentração e ao nível de aprendizagem, além de ser contra à lei. Por isso, usar a placa de silêncio com tecnologia é uma excelente saída, ajudando as pessoas a controlarem o barulho que fazem e a se educarem sobre essa questão.

Gostou de saber mais sobre a placa de silêncio tecnológica? Quer levar essa solução para o seu estabelecimento? Entre em contato com a Sensonore e saiba como podemos ajudá-lo!

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